quarta-feira, 10 de março de 2010
apifobia
ola, hoje estou aqui para falar de apifobia.
A apicultura é o sustento, mas também o passatempo de muitas pessoas.
Os apicultores (criadores de abelhas) têm muitas vezes dificuldades em conseguir autorizações para o seu trabalho em determinadas zonas devido ás queixas dos habitantes dessa área. As picadas das abelhas são bastante dolorosas, e podem demorar vários dias até sarar é portanto normal que a maior parte das crianças já tenham ouvido falar dessas situações e as tentem matar quando se encontram com elas, no entanto estas só atacam precisamente porque foram ameaçadas. Em relação aos adultos, quando estes apresentam um excessivo medo destes insectos é considerada uma fobia, que ao contrario de muitas outras é de certa forma bastante prejudicial ao ecossistema, uma vez que as abelhas são muito importantes na polinização das plantas. Será que não somos nós os culpados pelos ataques de abelhas? Talvez se não nos inserirmos demasiado no seu habitat não seja necessário esta fobia. pensem nisso!
Beijo
sexta-feira, 5 de março de 2010
Ofidiofobia
Bom-Dia.
O medo generalizado aos répteis é chamado de herpetofobia. Apesar de existirem tipos mais específicos de fobias relacionadas aos répteis, o medo irracional às cobras –conhecido como ofidiofobia – é de longe o mais comum. Alguns psicólogos, incluindo Sigmund Freud, têm considerado o medo generalizado de cobras como uma condição humana universal, explicado com freqüência pelo facto de existirem razões práticas e boas para que os seres humanos sintam medo das cobras. As pessoas têm vivido uma proximidade mórbida com as cobras venenosas por milhares de anos, comentam os psicólogos, o que não surpreende as reações de hostilidade e medo.
Um ofidiofóbico típico não teme as cobras somente no contato vivo mas também temeria só de pensar neles ou até vê-los na televisão ou em quadros.
A palavra vem das palavras gregas "ophis" (ὄφις) que se refere a cobras e "phobia" (φοβία) a significação de medo.
Agora coloco uma imagem assustadora mas sem duvida fabulosa...
.A Cobra-de-água-de-colar (Natrix natrix) é um réptil que pode atingir os 2 m de comprimento mas, em geral, não ultrapassa os 1,20 m. Tem a cabeça grande e bem diferenciada, com focinho largo e arredondado.
.Alimenta-se sobretudo de rãs, sapos, salamandras, tritões e peixes.
.É uma espécie sobretudo diurna, mas durante os meses de Verão apresenta actividade crepuscular. Hiberna entre o princípio de Novembro e Março. É tão ágil em terra como na água. Ao contrário da cobra-de-água-viperina tem pouca capacidade de mergulhar, nadando sobretudo à superfície.
Até breve.
O medo generalizado aos répteis é chamado de herpetofobia. Apesar de existirem tipos mais específicos de fobias relacionadas aos répteis, o medo irracional às cobras –conhecido como ofidiofobia – é de longe o mais comum. Alguns psicólogos, incluindo Sigmund Freud, têm considerado o medo generalizado de cobras como uma condição humana universal, explicado com freqüência pelo facto de existirem razões práticas e boas para que os seres humanos sintam medo das cobras. As pessoas têm vivido uma proximidade mórbida com as cobras venenosas por milhares de anos, comentam os psicólogos, o que não surpreende as reações de hostilidade e medo.
Um ofidiofóbico típico não teme as cobras somente no contato vivo mas também temeria só de pensar neles ou até vê-los na televisão ou em quadros.
A palavra vem das palavras gregas "ophis" (ὄφις) que se refere a cobras e "phobia" (φοβία) a significação de medo.
Agora coloco uma imagem assustadora mas sem duvida fabulosa...
.A Cobra-de-água-de-colar (Natrix natrix) é um réptil que pode atingir os 2 m de comprimento mas, em geral, não ultrapassa os 1,20 m. Tem a cabeça grande e bem diferenciada, com focinho largo e arredondado.
.Alimenta-se sobretudo de rãs, sapos, salamandras, tritões e peixes.
.É uma espécie sobretudo diurna, mas durante os meses de Verão apresenta actividade crepuscular. Hiberna entre o princípio de Novembro e Março. É tão ágil em terra como na água. Ao contrário da cobra-de-água-viperina tem pouca capacidade de mergulhar, nadando sobretudo à superfície.
Até breve.
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